Vergil.
Vergil.
Frio, calado e calculista. Vergil é um diminutivo de Vergílio.
Sou a pior parte de todo o ser humano, por isso assusto. Sou um reflexo de sua pior parte. Seu pior pesadelo.
Sou aquele que nas sombras te observo. Sou o que espera um deslize para uma fatalidade. Sou um anjo da morte, ou quem sabe, a morte em si.
Frio, calado e calculista. Vergil é um diminutivo de Vergílio.
Sou a pior parte de todo o ser humano, por isso assusto. Sou um reflexo de sua pior parte. Seu pior pesadelo.
Sou aquele que nas sombras te observo. Sou o que espera um deslize para uma fatalidade. Sou um anjo da morte, ou quem sabe, a morte em si.
Sou alimentado pelos sentimentos mais vívidos de hoje em dia. Raiva, ódio, tristeza, dor. Sou os sentimentos que mais foge, renega.
E quanto mais renega, mais forte fico.
Sou nada mais que um ser que tirou sua própria alma. Sou aquele que não quer mais sentir, sentir para se decepcionar.
E ainda assim, sinto mais que todos. Sinto mais que aquele que chora ou ri. Sinto mais que aquele que se senta, seguro de si. Seguro que nada fez mal na vida, e vive em ilusão.
Sou despido de amor, mas, ainda assim, sou os olhos do mesmo.
Sou os olhos que tu abdicas em um sentimento cegante. Uma crença inabalável.
Sou a razão por trás do amor. Ou que tu chamas de amor. Paixonite criança.
Sou algo a mais, por até mesmo ser o Nada. Sou o que tu és, mas principalmente, o que deixas de ser.
E por isso, tens medo.
Não tens medo só de mim, mas tens medo de como te conheço.
E como te ataco. Oh, e como o faço.
Impugnei-te em tudo o que falhaste, em tudo o que deixaste para trás, em todos os corações que deixaste uma tristeza.
Sou a Morte.
Sou o frio que se sente antes de morrer, sou o ultimo olhar, o ultimo suspiro de tua tão útil vida.
Aquele que te vai deixar morrer, sem uma segunda chance de se resolver com todos.
E, arrependido, morrerás. Morrerás pensando em nada, em mim, em tudo.
Teus olhos fecharão e bruscamente, acordarás de tua cama, suado e mal.
Mal por não ter feito nada na tua vida. Irás até pensar em fazer algo, após isto. Mas ainda assim, nada farás. Vais te esquecer e padecer à tua própria vida.
E estarei ali, no chão. Quando o calor da luz cravar em tua pele, me criará.
Sou o sinônimo de Tudo. O Nada.
Minha vida é feita não de ilusões, mas sim, muita realidade.
Muita vivência, muita experiência do que o mundo é e já foi.
Sinto o que ninguém quer sentir. Sinto toda a minha linha humana cursando por minhas veias, sinto o fluir do teu sangue, e portanto tuas decisões. Sei como falar, como me colocar, como esquivar.
Me sinto como se todos fossem parte de mim, em suas alegrias ou tristezas.
Mas não se engane. Minha máscara fria e lúgubre é o que encontrará se tentar comprovar que tenho um pedaço humano em mim.
Se me encontrar.
Talvez em passe por ti e sussurre algo inaudível.
Não tente olhar para trás, terei desaparecido a essa hora.
Mas minha voz ecoara em tua mente e vais ficar pensando...Pensando se és mais, ou menos frio que eu.
E te digo. És tu.
Em todas as tuas decisões, em todas as tuas palavras cuspidas...Eu sinto mais que tu.
Mas não te preocupes. No final, vais te julgar e pagar por tudo que fizeste ou deixaste de fazer.
Amaste ou deixaste de amar.
Viveste...Ou deixaste de viver.
Sou um anjo...Anjo da Morte.
Ass: Vergil.
E quanto mais renega, mais forte fico.
Sou nada mais que um ser que tirou sua própria alma. Sou aquele que não quer mais sentir, sentir para se decepcionar.
E ainda assim, sinto mais que todos. Sinto mais que aquele que chora ou ri. Sinto mais que aquele que se senta, seguro de si. Seguro que nada fez mal na vida, e vive em ilusão.
Sou despido de amor, mas, ainda assim, sou os olhos do mesmo.
Sou os olhos que tu abdicas em um sentimento cegante. Uma crença inabalável.
Sou a razão por trás do amor. Ou que tu chamas de amor. Paixonite criança.
Sou algo a mais, por até mesmo ser o Nada. Sou o que tu és, mas principalmente, o que deixas de ser.
E por isso, tens medo.
Não tens medo só de mim, mas tens medo de como te conheço.
E como te ataco. Oh, e como o faço.
Impugnei-te em tudo o que falhaste, em tudo o que deixaste para trás, em todos os corações que deixaste uma tristeza.
Sou a Morte.
Sou o frio que se sente antes de morrer, sou o ultimo olhar, o ultimo suspiro de tua tão útil vida.
Aquele que te vai deixar morrer, sem uma segunda chance de se resolver com todos.
E, arrependido, morrerás. Morrerás pensando em nada, em mim, em tudo.
Teus olhos fecharão e bruscamente, acordarás de tua cama, suado e mal.
Mal por não ter feito nada na tua vida. Irás até pensar em fazer algo, após isto. Mas ainda assim, nada farás. Vais te esquecer e padecer à tua própria vida.
E estarei ali, no chão. Quando o calor da luz cravar em tua pele, me criará.
Sou o sinônimo de Tudo. O Nada.
Minha vida é feita não de ilusões, mas sim, muita realidade.
Muita vivência, muita experiência do que o mundo é e já foi.
Sinto o que ninguém quer sentir. Sinto toda a minha linha humana cursando por minhas veias, sinto o fluir do teu sangue, e portanto tuas decisões. Sei como falar, como me colocar, como esquivar.
Me sinto como se todos fossem parte de mim, em suas alegrias ou tristezas.
Mas não se engane. Minha máscara fria e lúgubre é o que encontrará se tentar comprovar que tenho um pedaço humano em mim.
Se me encontrar.
Talvez em passe por ti e sussurre algo inaudível.
Não tente olhar para trás, terei desaparecido a essa hora.
Mas minha voz ecoara em tua mente e vais ficar pensando...Pensando se és mais, ou menos frio que eu.
E te digo. És tu.
Em todas as tuas decisões, em todas as tuas palavras cuspidas...Eu sinto mais que tu.
Mas não te preocupes. No final, vais te julgar e pagar por tudo que fizeste ou deixaste de fazer.
Amaste ou deixaste de amar.
Viveste...Ou deixaste de viver.
Sou um anjo...Anjo da Morte.
Ass: Vergil.