Tudo está bem quando estamos bem.
Mas quando surge uma força mais forte que tu, que farás?
Irás te erguer mais alto do que qualquer adversário ou cairás,
levando todos os teus entes queridos junto?
Mas quando surge uma força mais forte que tu, que farás?
Irás te erguer mais alto do que qualquer adversário ou cairás,
levando todos os teus entes queridos junto?
Mente. Cabeça. Alma ou Coração.
Todas essas palavras são utilizadas para definires tua concepção ou estado da pessoa.
É como vais, ou não vais falar com ela. É como sabes no que podes e não podes tocar, é o quando, o quê e como.
A Mente é um...universo. E cada um de nós é um pequeno planeta, distantes uns dos outros, marcados com todas as suas qualidades e defeitos. Suas polaridades, magnetismos e atmosferas.
E como todos são diferentes, para os conhecer, tens de ter uma parte que coincida com essa estranheza, para haver uma conversa, tens de ter um tipo de mentalidade, seja para criar laços duradouros ou utilização e descarte, e por mais fútil que seja, é preciso ter Mente.
Claro que existe vários tipos de Mentalidade, tens a Mentalidade superficial, a abrangente, a argumentista, filosófica, retrógrada, romantica, antiquada...E por ai vai. Se eu fosse citar todos os planetas de nosso universo, acabaria morrendo e não contando-os todos.
Mas, bem, quanto mais expanso o seu universo, mais ele entrará em conjunto com outros, e ficará em harmonia. Atualmente é chamado de "Amizade", quando esses laços são intensificados, é um "namoro" e por ai vai. Afinal, como falar com uma pessoa antiquada se tem um estrito modernismo? Impossivel, literalmente. Você simplesmente vai ter de "abrir a cabeça" e ter uma conversa sobre os prós e contras do universo. Tem pessoas que implantam seu universo em ti, não deixe. É a mesma coisa que se deixar roubar, um universo inteiro, já imaginou, roubado?
Fatal, eu diria, mas não quero deixar polêmico, pois as escolhas hoje em dia estão sim, limitadas. Só se consegue o escuro ou o breu. É incrivel.
E assim, aos poucos, teu universo se expande, com experiências, descobertas, aprendizados...Novos Universos.
Então, de acordo com o progresso, tudo fica mais fácil, começas a aglomerar Universos muito rápidamente e...Tudo pára.
Vácuo.
Só achas brechas e mais brechas. Vacúos. Consegues descobrir tudo o que aquela Mente é em apenas míseros de segundo. Mas como absorvestes todas as qualidades de universos parecidos, que te resta é um buraco negro. Milhares e milhares de planetas mortos dentro desse...Universo.
E como te resta o nada...Com o Nada ficas. E o vês o quão porco e nojento é. Vê o quão o Universo pode ser horrivel, frio e...calado.
E absorves isso também, retrais-te. Ficas quieto, aprendes como ignorar ou ferir outros para não te ferirem antes.
E depois disso...Achas que sabes tudo. A Mente de cada um fica tão decifrável que...Nossa, como é fácil manipular, chantagear ou até mesmo retirar informações.
Então te leva para dois caminhos, bastante distintos, porém paralelos.
O primeiro é o caminho humano. Aquele que quer ferrar tudo e todos para beneficio próprio, e sinceramente, é o mais fácil e proveitoso. Só tens o que ganhar, não perdes nada demais, porque afinal, nada demais és também. É o completo vazio de sentimentos e atos, é a ausência da vida em si.
O outro consiste em abranger, aglomerar e controlar certas facetas de teu Universo. É saber jogar todos os jogos sem nem ter o visto, é saber falar línguas sem ao menos as ter escutado. É saber a arte do Universo, fluindo por teu sangue quente. Mas como se vai controlar várias atmosferas, coexistir gravidades diferentes, sem ter um contra, um senão.
E tem. E como tem.
Como és alguém com vários Universos, Mentes, tens debates contigo mesmo, começas a ter discordâncias internas, raivas submissas e inesperadas e teu corpo se torna algo a mais, com tanto conhecimento. E se dispersa.
O linguajar parecerá simples, visual casual, como andas, como te expressas é totalmente invisível e ao mesmo tempo opaco ao que tu pensas.
E misturas-te a terceiros. Não queres ter uma crise existêncial com ninguém, afinal, quem iria compreender um Universo inteiro em simples palavras? Ditas rapidamente e, consequentemente, únicas. Então passas-te despercebido por um simples garoto/a que tem suas amizades, seus namoros e amores, seus bons e maus.
Mas nunca saberás o Universo que é. Nunca saberás o quão fundo é a toca do coelho.
E todos os dias, todas as horas, minutos, segundos que passares por uma pessoa desconhecida e a olhares nos olhos, ela saberá tudo de ti, mas nunca saberás nem um pedaço, nem uma migalha espacial do que essa pessoa é.
Ficarás parado, na multidão incessante, rapida demais para ser vista, mas lenta demais para obstruir tua visão. E ele sumirá na multidão, se misturando.
Acordas. Olhas ao redor e te vês em uma cama, rodeada de memórias, histórias e pensamentos, grilos cantam, chuva cai.
Deitas. Tentas dormir e pensar em quão intrigante esse sonho pode ser. Ou aterrorizador. Afinal, ele sabe tudo de ti.
Mas nada disso importa. Era um sonho, imaginação. Tua Mente.
E assim, deixo mais um fio d'ouro, memória.
Always yours, Soul.
Todas essas palavras são utilizadas para definires tua concepção ou estado da pessoa.
É como vais, ou não vais falar com ela. É como sabes no que podes e não podes tocar, é o quando, o quê e como.
A Mente é um...universo. E cada um de nós é um pequeno planeta, distantes uns dos outros, marcados com todas as suas qualidades e defeitos. Suas polaridades, magnetismos e atmosferas.
E como todos são diferentes, para os conhecer, tens de ter uma parte que coincida com essa estranheza, para haver uma conversa, tens de ter um tipo de mentalidade, seja para criar laços duradouros ou utilização e descarte, e por mais fútil que seja, é preciso ter Mente.
Claro que existe vários tipos de Mentalidade, tens a Mentalidade superficial, a abrangente, a argumentista, filosófica, retrógrada, romantica, antiquada...E por ai vai. Se eu fosse citar todos os planetas de nosso universo, acabaria morrendo e não contando-os todos.
Mas, bem, quanto mais expanso o seu universo, mais ele entrará em conjunto com outros, e ficará em harmonia. Atualmente é chamado de "Amizade", quando esses laços são intensificados, é um "namoro" e por ai vai. Afinal, como falar com uma pessoa antiquada se tem um estrito modernismo? Impossivel, literalmente. Você simplesmente vai ter de "abrir a cabeça" e ter uma conversa sobre os prós e contras do universo. Tem pessoas que implantam seu universo em ti, não deixe. É a mesma coisa que se deixar roubar, um universo inteiro, já imaginou, roubado?
Fatal, eu diria, mas não quero deixar polêmico, pois as escolhas hoje em dia estão sim, limitadas. Só se consegue o escuro ou o breu. É incrivel.
E assim, aos poucos, teu universo se expande, com experiências, descobertas, aprendizados...Novos Universos.
Então, de acordo com o progresso, tudo fica mais fácil, começas a aglomerar Universos muito rápidamente e...Tudo pára.
Vácuo.
Só achas brechas e mais brechas. Vacúos. Consegues descobrir tudo o que aquela Mente é em apenas míseros de segundo. Mas como absorvestes todas as qualidades de universos parecidos, que te resta é um buraco negro. Milhares e milhares de planetas mortos dentro desse...Universo.
E como te resta o nada...Com o Nada ficas. E o vês o quão porco e nojento é. Vê o quão o Universo pode ser horrivel, frio e...calado.
E absorves isso também, retrais-te. Ficas quieto, aprendes como ignorar ou ferir outros para não te ferirem antes.
E depois disso...Achas que sabes tudo. A Mente de cada um fica tão decifrável que...Nossa, como é fácil manipular, chantagear ou até mesmo retirar informações.
Então te leva para dois caminhos, bastante distintos, porém paralelos.
O primeiro é o caminho humano. Aquele que quer ferrar tudo e todos para beneficio próprio, e sinceramente, é o mais fácil e proveitoso. Só tens o que ganhar, não perdes nada demais, porque afinal, nada demais és também. É o completo vazio de sentimentos e atos, é a ausência da vida em si.
O outro consiste em abranger, aglomerar e controlar certas facetas de teu Universo. É saber jogar todos os jogos sem nem ter o visto, é saber falar línguas sem ao menos as ter escutado. É saber a arte do Universo, fluindo por teu sangue quente. Mas como se vai controlar várias atmosferas, coexistir gravidades diferentes, sem ter um contra, um senão.
E tem. E como tem.
Como és alguém com vários Universos, Mentes, tens debates contigo mesmo, começas a ter discordâncias internas, raivas submissas e inesperadas e teu corpo se torna algo a mais, com tanto conhecimento. E se dispersa.
O linguajar parecerá simples, visual casual, como andas, como te expressas é totalmente invisível e ao mesmo tempo opaco ao que tu pensas.
E misturas-te a terceiros. Não queres ter uma crise existêncial com ninguém, afinal, quem iria compreender um Universo inteiro em simples palavras? Ditas rapidamente e, consequentemente, únicas. Então passas-te despercebido por um simples garoto/a que tem suas amizades, seus namoros e amores, seus bons e maus.
Mas nunca saberás o Universo que é. Nunca saberás o quão fundo é a toca do coelho.
E todos os dias, todas as horas, minutos, segundos que passares por uma pessoa desconhecida e a olhares nos olhos, ela saberá tudo de ti, mas nunca saberás nem um pedaço, nem uma migalha espacial do que essa pessoa é.
Ficarás parado, na multidão incessante, rapida demais para ser vista, mas lenta demais para obstruir tua visão. E ele sumirá na multidão, se misturando.
Acordas. Olhas ao redor e te vês em uma cama, rodeada de memórias, histórias e pensamentos, grilos cantam, chuva cai.
Deitas. Tentas dormir e pensar em quão intrigante esse sonho pode ser. Ou aterrorizador. Afinal, ele sabe tudo de ti.
Mas nada disso importa. Era um sonho, imaginação. Tua Mente.
E assim, deixo mais um fio d'ouro, memória.
Always yours, Soul.
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